Leana Bernardi conquista 3º lugar no Prêmio Nacional do Turismo 2025 e reforça liderança do IAR na agenda da sustentabilidade

Diretora técnica do Instituto Ambientes em Rede é reconhecida entre as principais empreendedoras do turismo brasileiro em cerimônia realizada em Brasília A diretora técnica e presidente do Instituto Ambientes em Rede (IAR), Leana Bernardi, alcançou o 3º lugar na categoria Mulheres Empreendedoras no Turismo do Prêmio Nacional do Turismo 2025, em cerimônia realizada na noite de quarta-feira (03/12), em Brasília. A distinção destaca profissionais que têm contribuído para transformar o setor e reforça a força da agenda de sustentabilidade conduzida pelo IAR em nível nacional. “Receber o 3º lugar no Prêmio Nacional do Turismo é uma honra e, sobretudo, um reconhecimento ao trabalho coletivo que desenvolvemos no Instituto Ambientes em Rede. Cada avanço dos programas Bandeira Azul e Green Key no Brasil é resultado do comprometimento de equipes, gestores públicos, parceiros e comunidades que acreditam no turismo sustentável como caminho para o desenvolvimento. Seguimos firmes na missão de qualificar destinos e fortalecer uma agenda ambiental que gera benefícios reais para as pessoas e para os territórios”, afirmou Leana Bernardi.  Reconhecimento a uma trajetória de inovação e qualificação ambiental Com mais de duas décadas de atuação no setor, Leana Bernardi se consolidou como uma das principais referências em gestão ambiental aplicada ao turismo no Brasil. Sob sua liderança, o IAR tem implementado programas internacionais que elevam padrões de governança, conservação e responsabilidade socioambiental em destinos turísticos e meios de hospedagem. Desde 2010, Leana coordena a expansão do Programa Bandeira Azul, premiação reconhecida mundialmente pela promoção da qualidade ambiental em praias, marinas e embarcações. Ao longo dessa trajetória, o Brasil ampliou expressivamente o número de destinos premiados, fortalecendo a imagem do país como referência em turismo sustentável. A partir de 2019, o Instituto, sob coordenação de Leana, passou também a coordenar nacionalmente o Programa Green Key, voltado à qualificação ambiental do setor hoteleiro. A iniciativa tem incentivado práticas de eficiência energética, gestão responsável de resíduos e redução de impactos ambientais, aproximando o Brasil das tendências internacionais de sustentabilidade no turismo. IAR segue ampliando impacto nacional Para o Instituto Ambientes em Rede, o reconhecimento conquistado por sua diretora técnica simboliza o avanço contínuo dos programas gerenciados pela instituição e reforça a importância de políticas que integrem turismo, conservação ambiental e desenvolvimento sustentável. O IAR atua há mais de 25 anos na coordenação de iniciativas que unem educação ambiental, inovação, governança e qualificação de destinos turísticos. A presença de sua liderança entre as finalistas do Prêmio Nacional do Turismo evidencia o papel estratégico da organização na construção de um modelo de turismo que valoriza recursos naturais, comunidades locais e gestão eficiente.

COP30 marca avanço histórico para a agenda oceânica internacional

A atuação da Enviada Especial para Oceanos impulsionou a consolidação do bioma como pilar estratégico das decisões climáticas globais A COP30, realizada pela primeira vez no Brasil, marcou um momento decisivo para a pauta oceânica nas negociações internacionais do clima, consolidando-se como um dos eixos centrais das soluções globais para enfrentar a crise climática. Esse avanço se deve à atuação da Enviada Especial para Oceanos da conferência, Marinez Scherer, professora de Ciências do Mar da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e fundadora do Instituto Ambientes em Rede (IAR). Ao longo dos meses de preparação e durante as duas semanas de negociações em Belém, Marinez mobilizou articulações políticas, técnicas e diplomáticas que resultaram em entregas importantes para a governança oceânica global. Durante o discurso de abertura da Cúpula de Líderes, diante de chefes de Estado e delegações de mais de 190 países, ela sintetizou o recado da conferência: “Se quisermos enfrentar a crise climática, precisamos garantir a saúde dos ecossistemas costeiros e marinhos.” O gesto marcou simbolicamente a entrada definitiva do oceano no centro das decisões multilaterais. Soluções prontas para implementação: Pacote Azul e Mutirão Azul Entre os resultados de maior impacto está o Pacote Azul (Blue Package), apresentado por Marinez como uma síntese de iniciativas já testadas em diversos países e que demonstram resultados concretos em mitigação e adaptação climática. Construído no âmbito da Agenda de Ação, o documento reúne mais 90 soluções baseadas no oceano e nos ecossistemas costeiros, fortalecendo o entendimento de que o mundo não parte do zero. Há experiências maduras, replicáveis e prontas para serem incorporadas às políticas públicas. A COP30 também marcou o lançamento da primeira ferramenta global de monitoramento da implementação da ação climática oceânica e dos Ocean Breakthroughs, que operacionalizam o Pacote Azul. O instrumento inaugura um novo padrão de transparência e acompanhamento internacional. Outra iniciativa de destaque foi o Mutirão Azul, plataforma aberta por Marinez e parceiros para identificar projetos de ação climática já em curso no ambiente marinho. A chamada reuniu 69 iniciativas, mais de 50% lideradas por mulheres, enviadas por organizações não governamentais, povos e comunidades tradicionais, escolas, empresas e governos. Os dados confirmam que a ação climática baseada no oceano já está acontecendo. “O que precisamos agora é acelerar a implementação”, destacou Marinez. Novas coalizões e compromissos globais A conferência consolidou avanços estratégicos na governança internacional. Foi lançada a Força-Tarefa Oceânica Brasil–França, voltada a apoiar países na inclusão de metas de proteção marinha em seus planos climáticos nacionais (NDCs). Outro destaque foi a adesão do Brasil ao Painel de Alto Nível para uma Economia Oceânica Sustentável, comprometendo-se a gerir de forma sustentável 100% das águas sob sua jurisdição até 2030. O compromisso posiciona o país entre os protagonistas da agenda oceânica global e integra o esforço do Blue NDC Challenge, que estimula nações a incorporar metas oceânicas em suas Contribuições Nacionalmente Determinadas. Além dos países que já integravam o grupo, como França, Austrália, Fiji, Quênia, México, Palau, Seychelles, Chile, Madagascar e Reino Unido, a COP30 registrou a adesão de Bélgica, Camboja, Canadá, Indonésia, Portugal e Singapura, incluindo quatro das dez maiores economias do mundo. A conexão com o Programa Bandeira Azul Além dos avanços diplomáticos, Marinez participou de debates técnicos na Blue Zone e em pavilhões temáticos, reforçando a importância do planejamento e da gestão sustentável dos oceanos e das zonas costeiras, bem como a urgência de ampliar soluções baseadas na natureza. Nas agendas desenvolvidas em parceria com o IAR, ela destacou o papel do Programa Bandeira Azul, referência internacional na qualificação ambiental de praias, marinas e embarcações. Em Belém, o programa foi apresentado sob uma perspectiva histórica, evidenciando como sua metodologia transforma práticas locais de gestão costeira em políticas públicas, algo crucial em um momento em que o oceano assume centralidade na agenda climática. O Bandeira Azul demonstra, de forma concreta, como decisões bem estruturadas na escala local podem gerar impactos globais: monitoramento contínuo da qualidade da água, governança participativa, educação ambiental integrada, ordenamento do uso do território e ações permanentes de conservação. Cada bandeira hasteada representa um território que já aplica, no cotidiano, princípios alinhados aos grandes acordos climáticos internacionais. Ao aproximar as discussões da COP30 de práticas que já acontecem na ponta, o Bandeira Azul reforça que a governança marinha se constrói nos municípios, nas comunidades costeiras e no engajamento da sociedade. Esses elementos são pilares centrais da atuação do IAR e fundamentais para a consolidação de uma agenda oceânica robusta e efetiva. Um novo capítulo para o oceano O documento final da COP30 reforçou a necessidade de conservação da natureza, incluindo os ecossistemas marinhos, como condição essencial para enfrentar a crise climática. A inserção explícita do oceano no texto político da conferência consolidou a nova fase da agenda internacional. Para Marinez, os resultados alcançados abrem um ciclo de oportunidades, mas também uma etapa de responsabilidade. “A COP30 alinhou forças e consolidou estratégias importantes, mas o desafio real agora é transformar compromissos em implementação. A participação da Enviada Especial deixa um legado concreto. Fortalece a presença do oceano nas negociações internacionais, cria instrumentos para monitoramento e aceleração das soluções marinhas e projeta o protagonismo do Brasil em uma agenda construída com forte participação da sociedade civil. O próximo passo é avançar da mensagem à prática, garantindo que as soluções já identificadas se tornem políticas eficazes. A COP30 se encerra como um marco. O oceano deixa de ser coadjuvante e passa a ser componente estrutural das decisões climáticas globais.

Instituto Ambientes em Rede fortalece protagonismo nacional com indicação de sua diretora técnica ao Prêmio Nacional do Turismo

Reconhecimento ressalta o papel do IAR na liderança de programas internacionais que impulsionam o turismo sustentável no Brasil O compromisso do Instituto Ambientes em Rede (IAR) com a qualificação ambiental do turismo brasileiro acaba de ganhar novo destaque. A diretora técnica e presidente da instituição, Leana Bernardi, está entre as finalistas do Prêmio Nacional do Turismo 2025, na categoria Mulheres Empreendedoras no Turismo. A indicação reforça a relevância do trabalho desenvolvido pelo IAR e sua contribuição decisiva para a consolidação de políticas de sustentabilidade no setor. Turismóloga, mestre em Turismo e Hotelaria e gestora ambiental, Leana é referência nacional quando o assunto é qualificação ambiental de destinos turísticos. Desde 2010, ela lidera no Brasil a implementação e expansão do Programa Bandeira Azul, um dos selos ambientais mais importantes do mundo. Sob sua coordenação no IAR, a premiação se consolidou como símbolo de excelência e governança, elevando praias, marinas e embarcações brasileiras a padrões internacionais, incluindo destinos litorâneos de Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Com atuação nacional e reconhecimento internacional, o IAR é responsável pela implantação e coordenação dos programas Bandeira Azul e Green Key, instrumentos fundamentais para promover sustentabilidade, gestão responsável e inovação no turismo brasileiro. Por meio dessas certificações, o Instituto integra educação ambiental, governança, conservação e boas práticas em destinos e meios de hospedagem, ampliando o impacto positivo do turismo no país. Em 2019, o Instituto expandiu ainda mais sua atuação ao trazer para o Brasil o Programa Green Key, certificação voltada a hotéis comprometidos com a redução de impactos ambientais. Sob a liderança técnica de Leana, a iniciativa estimula práticas de eficiência, gestão de recursos e responsabilidade socioambiental, fortalecendo a competitividade do setor e posicionando o Brasil em sintonia com os padrões globais de sustentabilidade. A indicação de Leana ao Prêmio Nacional do Turismo representa o reconhecimento de um trabalho coletivo e de uma trajetória profissional alinhada à missão do Instituto Ambientes em Rede: promover um modelo de turismo que valoriza a natureza, as comunidades e a gestão ambiental de excelência. A votação popular ocorre entre 24 de novembro e 1º de dezembro, e o Instituto convida seus parceiros, colaboradores e a sociedade a participar deste reconhecimento nacional da sustentabilidade no turismo. Para votar: www.premionacional.turismo.gov.brLembre-se: é necessário confirmar o voto pelo e-mail.

Instituto Ambientes em Rede destaca educação, turismo responsável e conservação costeira na COP30

A Organização representou a FEE em painéis sobre gestão sustentável, clima e soluções que conectam floresta, cidades e oceanos na Conferência do Clima da ONU em Belém O IAR representou a FEE na COP30, fortalecendo conexões que impulsionam educação e turismo responsável | Foto: Henrique Huff/MTur. O Instituto Ambientes em Rede (IAR) marcou presença em diferentes momentos da COP30, realizada em Belém (PA), a primeira Conferência do Clima da ONU sediada na Amazônia. Representando a Foundation for Environmental Education (FEE), o IAR levou para o centro das discussões sua atuação em educação ambiental, turismo responsável e conservação costeira, em um encontro que reuniu governos, organizações, especialistas e comunidades para pensar justiça climática, transição ecológica e soluções que conectam floresta, cidades e oceanos. A participação começou na sexta-feira, 14 de novembro, em um painel realizado na Blue Zone, área de acesso restrito da COP30 onde acontecem negociações oficiais entre países e debates estratégicos conduzidos por delegações e organizações internacionais. Organizado pelo Terre Policy Center, uma organização não-governamental (ONG) da Índia, o encontro abordou a transição da floresta ao oceano e iniciativas globais de conservação desses ecossistemas. Nesse espaço, o IAR, convidado a representar a FEE, apresentou o Programa Bandeira Azul sob uma perspectiva histórica, metodológica e com destaque para seus principais resultados e boas práticas acumuladas ao longo dos anos. O debate contou com a presença de Marinez Scherer, enviada especial para Oceanos na COP30, que apresentou o panorama global da premiação e relembrou sua trajetória na implementação do programa no Brasil. Em seguida, Leana Bernardi, diretora-presidente do IAR e coordenadora nacional do Bandeira Azul, destacou a evolução, os desafios e os avanços do programa no país, reforçando a importância da gestão qualificada e da educação ambiental para fortalecer praias, marinas e embarcações premiadas. O IAR representou a FEE na COP30, fortalecendo conexões que impulsionam educação e turismo responsável | Foto: Divulgação. A presença de representantes internacionais ampliou o diálogo e reforçou a cooperação entre países na gestão sustentável dos ecossistemas costeiros. Entre eles, Ayman Cherkaoui, diretor do Centro Internacional Hassan II de Formação Ambiental e coordenador do Prêmio Mohammed VI para Clima e Desenvolvimento Sustentável, que trouxe a perspectiva do Marrocos e promoveu o intercâmbio de experiências entre diferentes regiões. No sábado, 15 de novembro, o IAR ampliou sua atuação ao participar de dois painéis na Green Zone, área aberta ao público, dedicada ao compartilhamento de experiências e soluções socioambientais. À tarde, integrou o painel “Turismo Responsável: da Floresta ao Oceano”, promovido pelo Ministério do Turismo. O debate mostrou como boas práticas, educação e gestão podem transformar o turismo em uma força positiva para pessoas e territórios. Leana Bernardi apresentou como a gestão qualificada de praias e marinas certificadas contribui para a melhoria da qualidade da água e o fortalecimento da governança ambiental. Fernanda Melo, coordenadora nacional do Programa Green Key Brasil, trouxe exemplos de ações que empreendimentos turísticos podem adotar para reduzir emissões e operar com critérios internacionais de sustentabilidade. A mesa foi moderada por Aline Tiagor, que diferenciou ecoturismo e Turismo de Base Comunitária (TBC) e reforçou a importância de práticas sociais responsáveis e da construção de um handprint positivo — contribuições duradouras que vão além da mitigação de impactos. No painel do MTur, o IAR contribui para uma troca rica sobre como o turismo pode gerar impacto positivo em comunidades e territórios | Foto: Henrique Huff/MTur. Ainda no sábado, o IAR e a FEE participaram do painel “Educação pertinente: construindo uma proposta de educação sustentável para e com todos”, promovido pelo Grupo BID, também na Green Zone. A discussão foi acompanhada pelos coordenadores nacionais do Programa Eco-Escolas Brasil e Eco-Schools Bangladesh, Aline Tiagor e Bidhan Chandra Pal, e reuniu especialistas e gestores públicos para debater caminhos para uma educação capaz de enfrentar desigualdades e desafios climáticos atuais. Ana Cláudia Neves, Diretora de Diversidade e Inclusão da Secretaria de Educação do Pará, destacou os desafios de promover educação sustentável na Amazônia, desde questões logísticas até desigualdades regionais. A Secretária de Educação do Rio Grande do Sul, Raquel Teixeira, apresentou o planejamento de resiliência climática do Estado e as ações de resposta às enchentes de 2024, que impactaram escolas e comunidades. Durante o debate, Aline Tiagor ressaltou como o Programa Eco-Escolas, alinhado à Aprendizagem Baseada em Projetos, permite que cada escola desenvolva ações conectadas à sua realidade, fortalecendo a autonomia das comunidades escolares e formando estudantes críticos, resilientes e protagonistas. A presença do IAR na COP30 reforça o compromisso da organização em promover educação ambiental, qualificar a gestão pública e privada e fortalecer iniciativas que conectam a conservação da floresta ao oceano. Ao representar a FEE em diferentes espaços da conferência, o instituto contribui para ampliar debates, compartilhar experiências e construir, coletivamente, caminhos mais responsáveis, inclusivos e alinhados ao futuro do planeta.

Cerimônia Nacional de Entrega da Bandeira Azul celebra destinos premiados e reúne cinco estados no Guarujá

Realizado no Iate Clube de Santos, o evento marcou o início da temporada 2025/2026 e reconheceu praias e marinas por sua excelência ambiental e compromisso com o turismo sustentável O município de Guarujá, no litoral de São Paulo, sediou no dia 31 de outubro a Cerimônia Nacional de Entrega da Bandeira Azul 2025, evento que marcou o início oficial da nova temporada do programa nos destinos premiados de cinco estados brasileiros. Realizado no Iate Clube de Santos, um dos clubes náuticos mais tradicionais do país, o encontro reuniu autoridades locais, prefeitos, secretários de Meio Ambiente e Turismo, além de representantes de organizações ambientais de todo o Brasil. Nesta edição, 60 destinos brasileiros foram aprovados pelos júris nacional e internacional do Programa Bandeira Azul, e terão o direito de hastear a bandeira que simboliza qualidade ambiental, gestão responsável e promoção do turismo sustentável na costa brasileira. Destinos de cinco estados foram contemplados nesta temporada. A distribuição geográfica da Bandeira Azul 2025/2026 abrange seis locais no Nordeste, sendo um em Alagoas e cinco na Bahia. No Sudeste, são 23 aprovações, sendo 19 no Rio de Janeiro e quatro em São Paulo. Já Santa Catarina se consolida como o estado com o maior número de destinos premiados, totalizando 31 locais.  O prefeito de Guarujá, Farid Madi, celebrou a premiação da Praia do Tombo, que chega à sua 16ª temporada consecutiva com o selo Bandeira Azul. “É uma grande alegria receber, aqui no Guarujá, a cerimônia nacional da Bandeira Azul. A Praia do Tombo chega à sua 16ª temporada com o selo, sendo a mais antiga da América do Sul, e isso enche nossa cidade de orgulho. Esse reconhecimento reafirma o compromisso do Guarujá com a sustentabilidade, a qualidade ambiental e o bem-estar de quem vive e visita o nosso litoral. Receber essa cerimônia nacional aqui torna o momento ainda mais especial”, destacou o prefeito. “Para o Iate Clube de Santos, é uma honra sediar esta cerimônia nacional e celebrar, junto aos destinos premiados, o compromisso com a sustentabilidade e a preservação dos nossos mares. A premiação é um símbolo de excelência, mas também de responsabilidade coletiva. Aqui, no Guarujá e no clube, trabalhamos para manter um padrão de gestão ambiental que inspire outros clubes e comunidades costeiras a seguirem o mesmo caminho. Receber este evento reforça nossa missão de promover o uso consciente e sustentável do ambiente marinho”, pontua Odoardo Lantieri, gestor ambiental e representante do Iate Clube de Santos.  A diretora-presidente do Instituto Ambientes em Rede, organização que promove o programa no Brasil, celebrou destinos premiados: “Por trás de cada bandeira hasteada, há uma equipe comprometida, uma comunidade engajada e um esforço constante para fazer diferente. O Bandeira Azul reconhece justamente o trabalho de quem acredita que a sustentabilidade não é um conceito distante, mas algo que se constrói no dia a dia, com decisões responsáveis. Nesta edição, temos destinos de cinco estados — Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo — que demonstram, por meio de ações concretas, que é possível aliar desenvolvimento turístico e conservação ambiental. Essa conquista é resultado de um trabalho coletivo, que envolve poder público, iniciativa privada e comunidade local, todos unidos pelo mesmo propósito que é garantir um futuro mais sustentável para o nosso litoral”, pontua Leana Bernardi.  Prêmios de Destaque em Educação Ambiental – Júri Nacional  O município de Bombinhas foi reconhecido pelo conjunto de atividades em Educação Ambiental pelo terceiro ano consecutivo, recebendo o Prêmio Destaque em Educação Ambiental, concedido pelo Júri Nacional do Programa Bandeira Azul, pelas iniciativas realizadas durante a temporada 2024/2025 nas praias da Conceição, Mariscal, Prainha de Mariscal, Quatro Ilhas e Tainha.  Ainda na categoria Praias, os destaques foram para a atividade “Pesca Fantasma: Defesa do Meio Ambiente Marinho”, realizada na Praia do Peró, em Cabo Frio (RJ), e para o vídeo com o tema “Disseminação do Conhecimento sobre Mudanças Climáticas”, desenvolvido pelas praias de Bombinhas (SC). Na categoria Marinas, receberam destaque o conjunto de atividades do Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha, em Florianópolis (SC), e a ação “O Caminho do Lixo até o Mar”, promovida pela Marina Kauai, em Ubatuba (SP). Prêmio de Boas Práticas – Júri Internacional  Neste ano, o Júri Internacional do Programa Bandeira Azul concedeu ao Brasil três prêmios de Boas Práticas. Na categoria Adaptação Climática, o Iate Clube de Santa Catarina conquistou o primeiro lugar no hemisfério sul com a atividade “Visita a uma Fazenda de Ostras – Maricultura, Clima e Economia do Mar”. Já na categoria Combate à Perda de Polinizadores, o projeto “Iguaba Mais Verde”, da Praia de Ubás, em Iguaba Grande (RJ), ficou com o segundo lugar. Na mesma categoria, a Praia do Patacho, em Porto de Pedras (AL), também foi premiada pela atividade “Caminhos Sustentáveis, Inclusão e Natureza”. As praias e marinas premiadas precisam comprovar anualmente o cumprimento dos 38 critérios estabelecidos pela FEE – Foundation for Environmental Education, organização internacional responsável pela promoção do programa. Os critérios abrangem aspectos como gestão ambiental e patrimonial, qualidade da água, educação ambiental, segurança e serviços, turismo sustentável e responsabilidade social. A Cerimônia Nacional de Entrega da Bandeira Azul 2025 foi organizada pelo Instituto Ambientes em Rede, em parceria com a Prefeitura do Guarujá e o Iate Clube de Santos, com patrocínio da Embratur e apoio do Visite Guarujá Convention & Visitors Bureau. O hasteamento oficial das bandeiras será realizado a partir de 1º de novembro, marcando o início da temporada de verão no hemisfério sul. Confira a lista de praias e marinas premiadas:  Temporada 2025/2026 Praias:  Marinas: Resumo geral:

Brasil conquista 60 destinos com Bandeira Azul e segue líder sul-americano em turismo sustentável

Cinco estados brasileiros terão praias e marinas reconhecidas na temporada 2025/2026; Confira a lista dos premiados O Brasil vai hastear a Bandeira Azul em 60 destinos na temporada 2025/2026, reafirmando sua liderança sul-americana na promoção do turismo sustentável e responsável. Ao todo, o Júri Internacional aprovou 50 praias e 10 marinas do país, em decisão tomada em 20 de setembro, durante reunião realizada em Copenhague, na Dinamarca, sede da Foundation for Environmental Education (FEE), entidade responsável pela iniciativa global. No Brasil, o programa é coordenado pelo Instituto Ambientes em Rede (IAR), que no dia 31 de outubro realizará a cerimônia nacional de entrega da Bandeira Azul no Iate Clube de Santos, no Guarujá, litoral de São Paulo.  Para receber o selo, os destinos precisam comprovar anualmente o cumprimento de 38 critérios que envolvem qualidade da água, gestão ambiental, segurança, infraestrutura, preservação patrimonial e educação ambiental. O Programa Bandeira Azul também dialoga com debates internacionais sobre gestão costeira, como os que serão abordados na COP30, onde Marinez Scherer, fundadora e membro do conselho do IAR, representará o setor dos oceanos, levando a pauta marinha e exemplos de boas práticas do programa ao maior evento global sobre clima.  A temporada 2025/2026 traz destaques marcantes, como os municípios catarinenses de São Francisco do Sul e Bombinhas, únicos do país com cinco praias aprovadas cada. Em São Francisco do Sul, há ainda uma marina entre os contemplados. Além disso, a nova temporada celebra candidaturas inéditas, como a Praia José Gonçalves, em Armação de Búzios (RJ), a Praia do Foguete, em Cabo Frio (RJ), a Praia Vermelha, em Penha (SC), e a Praia dos Molhes do Atalaia, em Itajaí (SC). A distribuição geográfica da Bandeira Azul na temporada 2025/2026 contempla seis locais no Nordeste, sendo um em Alagoas e cinco na Bahia. No Sudeste, são 23 aprovações, sendo 19 no Rio de Janeiro e quatro em São Paulo. Santa Catarina se consolida como o estado com maior número de destinos premiados nesta temporada, somando 31 locais. Para Leana Bernardi, coordenadora nacional do programa, o reconhecimento internacional é resultado do esforço conjunto entre gestores e comunidades. “O Brasil tem mostrado ao mundo que o turismo sustentável não é uma utopia, mas uma realidade possível e necessária. Cada Bandeira Azul hasteada representa o empenho de profissionais, governos, empresas e comunidades comprometidos com o meio ambiente. É a prova de que diferentes setores podem se unir em prol de um futuro mais sustentável. A Bandeira Azul não é apenas um selo de qualidade, é um compromisso permanente com a preservação e a educação ambiental. Iniciativas como a nossa participação na COP30 reforçam que o Brasil leva exemplos concretos de boas práticas ao debate global sobre clima e oceanos”, afirma.  A decisão do Júri Internacional contou com a participação de instituições globais de referência, entre elas membros da FEE, da European Network for Accessible Tourism (ENAT), do United Nations Environmental Programme (UNEP), da European Environmental Agency (EEA), da International Life Saving (ILS), da UNESCO, do Local Government for Sustainability (ICLEI), do International Council of Marine Industry Association (ICOMIA), da UN Tourism, da World Cetacean Alliance (WCA), da University of Aberdeen e da IUCN. Confira a lista de candidatos aprovados:  Temporada 2025/2026 PRAIAS:  MARINAS: RESUMO GERAL:

Praias e marinas Bandeira Azul se engajam no Clean Up Day 2025

Comunidades costeiras reforçam compromisso com a preservação ambiental em um dos maiores movimentos globais de limpeza O Clean Up Day 2025 reuniu milhares de voluntários ao redor do mundo no terceiro sábado de setembro, promovendo mutirões de limpeza em praias, rios, lagos e áreas naturais. No Brasil, praias e marinas premiadas pelo Programa Bandeira Azul lideraram ações de conscientização e retirada de resíduos, fortalecendo o engajamento comunitário em prol de um futuro mais sustentável. A Campanha Mundial da Limpeza, considerada um dos maiores movimentos globais de preservação ambiental, acontece simultaneamente em 180 países. O objetivo é mobilizar a sociedade para combater a poluição e estimular mudanças de comportamento em relação ao descarte de resíduos. Neste ano, as praias e marinas Bandeira Azul no Brasil organizaram mutirões com apoio de comitês gestores, voluntários e parceiros locais. Em Porto de Pedras (AL), a ação foi realizada no dia 24 de setembro, na Praia da Lage, com a participação de alunos da rede municipal, secretarias de Meio Ambiente e Turismo, Associação Peixe-Boi, prefeitura e comunidade. Já em Salvador (BA), a mobilização aconteceu na Ilha dos Frades, onde foram realizadas atividades de limpeza em praias banhadas pela Baía de Todos-os-Santos.  No Rio de Janeiro, ações do Clean Up Day foram realizadas na Praia do Foguete e na Praia do Peró, em Cabo Frio, em diferentes pontos de Arraial do Cabo, Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia, além da Prainha e da Praia de Grumari, na capital. Todas as ações reuniram voluntários e parceiros locais para a retirada de resíduos. Em Ubatuba (SP), a Marina Kauai promoveu a limpeza nas margens da rodovia, no entorno da marina e adjacente ao Parque Estadual da Serra do Mar. Foram recolhidos diversos tipos de resíduos, como sacos plásticos, isopor e caixas de remédios, destacando a importância de destinar corretamente os resíduos e preservar a biodiversidade local. Em Santa Catarina, o município de Penha realizou a limpeza da Praia Grande, organizada pela Secretaria de Turismo e parceiros, com a participação de diversos voluntários. Já na Marina Itajaí, a equipe gestora e colaboradores promoveram um mutirão que, em apenas 40 minutos, retirou 104 kg de resíduos, em sua maioria plásticos, mas também botas, mochilas e outros objetos que não pertencem ao ambiente marinho. Para Leana Bernardi, coordenadora nacional do Programa Bandeira Azul, as iniciativas demonstram como a participação comunitária é essencial no combate à poluição, especialmente em áreas costeiras, onde o impacto dos resíduos é ainda mais visível. “As ações do Clean Up Day mostram que cada gesto de cuidado faz diferença. As praias e marinas com Bandeira Azul vão além de cumprir critérios internacionais: elas inspiram a sociedade a se envolver na proteção dos nossos ecossistemas. Ver gestores, voluntários e comunidades unidos nesse esforço coletivo é um sinal de esperança e um convite para que todos façam parte dessa mudança”, finaliza.

Bandeira Azul se une ao movimento Go Blue 2025 em alerta contra afogamentos

Campanha nacional mobilizou praias e marinas premiadas no Dia Mundial de Prevenção ao Afogamento, com ações educativas e monumentos iluminados de azul em todo o país No dia 25 de julho, praias e marinas premiadas com o selo Bandeira Azul participaram da campanha nacional Go Blue 2025, promovida pela Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), integrante do Júri Nacional do programa. A ação marcou o Dia Mundial de Prevenção ao Afogamento com atividades educativas, ações de prevenção diretamente nas praias, mobilização de gestores públicos e privados vestidos de azul e a iluminação simbólica de monumentos históricos e da própria bandeira em tons azulados. Em todo o Brasil, a adesão das localidades premiadas reforçou o compromisso com a segurança dos banhistas e a promoção de práticas responsáveis no uso dos ambientes aquáticos. O movimento Go Blue reforça, a cada ano, a urgência de prevenir afogamentos e salvar vidas. Segundo a Sobrasa, o Brasil ainda registra cerca de 6 mil mortes por afogamento anualmente — uma tragédia evitável que atinge, sobretudo, crianças e jovens: é a segunda principal causa de morte entre crianças de 1 a 4 anos e a quarta entre pessoas de 5 a 24 anos. Para Leana Bernardi, coordenadora nacional do Programa Bandeira Azul, a participação na campanha reforça o compromisso das praias e marinas premiadas com a segurança dos usuários. “A adesão ao Go Blue é uma forma de ampliar a conscientização sobre os riscos e promover ações concretas de prevenção, como a presença de guarda-vidas treinados e a sinalização adequada. Sabemos que o ambiente de praia exige atenção redobrada e várias dessas ocorrências podem ser evitadas”, destacou. Na Praia do Paraíso, em Camaçari, na Bahia, o comitê gestor local promoveu mais uma edição de atividades voltadas à educação ambiental e à segurança no mar, com orientações sobre as correntes de retorno — comuns na região — e a importância da vigilância permanente com crianças. Em Bombinhas, Santa Catarina, o Projeto Golfinho, desenvolvido pelo Corpo de Bombeiros, já capacitou mais de mil crianças de 7 a 11 anos em noções de segurança no mar, utilizando uma abordagem lúdica e pedagógica diretamente nas praias. Outras iniciativas simbólicas marcaram a data. Em São Pedro da Aldeia (RJ), o posto de salva-vidas da Praia das Pedras de Sapiatiba foi iluminado de azul. Em Governador Celso Ramos (SC), os mirantes da cidade ganharam tons azulados, e a equipe da Fundação Municipal do Meio Ambiente vestiu azul em apoio à causa. A Marina Villa Real, em São Francisco do Sul (SC), também participou, com seus colaboradores demonstrando apoio ao movimento. Em Porto de Pedras (AL), os guarda-vidas realizaram abordagens educativas com banhistas nas praias do Patacho, premiada com a Bandeira Azul, e da Lage, atualmente em fase piloto. À noite, a histórica Cadeia das Artes foi iluminada de azul, encerrando simbolicamente a programação e reafirmando o compromisso do município com a preservação da vida. A campanha Go Blue 2025 mostrou, mais uma vez, que a prevenção é uma responsabilidade compartilhada e que, com educação, engajamento e ação coordenada, é possível construir um ambiente mais seguro para todos que frequentam os espaços aquáticos. O envolvimento das localidades premiadas com o selo Bandeira Azul reforça o papel do programa como agente de transformação social e ambiental.

Marinez Scherer é escolhida como enviada especial para a COP30

Fundadora e mentora do Instituto Ambientes em Rede representará o setor de oceanos na conferência global sobre clima em Belém A bióloga e professora Dra. Marinez Eymael Scherer, fundadora e mentora do Instituto Ambientes em Rede (IAR), foi convidada para atuar como uma das 20 enviadas especiais setoriais na preparação da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que acontecerá em novembro, em Belém (PA). Marinez representará o setor dos oceanos, contribuindo diretamente para fortalecer a pauta marinha na agenda climática global. Atualmente, mentora do Instituto e presidente do Conselho Deliberativo e Técnico, Marinez tem uma trajetória dedicada à conservação marinha e costeira. Ao longo dos anos, ela consolidou o Instituto Ambientes em Rede como uma referência em programas internacionais de educação ambiental, como o Bandeira Azul, Eco-Escolas e Green Key. Na função de enviada especial, Marinez será uma ponte estratégica entre a presidência da COP30, a academia, a sociedade civil e o setor marinho. “A ideia é atuar como canal de comunicação: levar as demandas, ideias e propostas da sociedade e do setor dos oceanos à presidência da conferência e, ao mesmo tempo, trazer de volta as discussões e decisões para os diferentes públicos”, destaca Marinez. O convite, assinado pelo presidente designado da COP30, André Aranha Corrêa do Lago, e pela diretora-executiva da conferência, Ana Toni, ressalta a importância dos enviados especiais como interlocutores-chave para aproximar as discussões técnicas e políticas das comunidades e setores representados. A atuação é voluntária e visa tornar a COP30 um marco na luta global contra as mudanças climáticas. Com vasta experiência internacional, Marinez é professora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde coordena o Laboratório de Gestão Costeira Integrada. Também atua como ponto focal do Brasil e co-chair do Grupo de Trabalho em Planejamento e Gestão Sustentável do Oceano da COI/UNESCO, além de co-liderar o Centro Regional de Treinamento Cono Sur da Ocean Teachers Global Academy (OTGA). “Para nós, do Instituto Ambientes em Rede, é um orgulho ver nossa fundadora e mentora ocupando um espaço tão estratégico e necessário, representando não só a ciência, mas também a força da sociedade civil na defesa dos oceanos”, destaca Leana Bernardi, diretora-presidente do Instituto Ambientes em Rede.  A primeira reunião do grupo de enviados ocorreu no dia 22 de maio, com novos encontros previstos nos meses que antecedem a conferência. A participação de Marinez reforça o compromisso do Instituto Ambientes em Rede em promover soluções sustentáveis e valorizar os ecossistemas marinhos e costeiros, no Brasil e internacionalmente.

Instituto Ambientes em Rede reforça papel dos selos ambientais no Seminário Nacional sobre Economia Azul em Cabo Frio

Participação do IAR destaca certificações como aliadas da economia azul e da gestão sustentável do turismo no Brasil O Instituto Ambientes em Rede (IAR) marcou presença no I Seminário Sebrae Economia Azul em Ação: Desenvolvimento Territorial Sustentável, realizado entre os dias 25 e 27 de junho, em Cabo Frio (RJ). Promovido pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o evento reuniu autoridades, representantes de instituições, lideranças comunitárias e especialistas para discutir soluções inovadoras para o desenvolvimento sustentável e a economia do mar, setor que movimenta cerca de 23% da economia fluminense, segundo dados do Sebrae.  Representado por sua diretora-presidente, Leana Bernardi, o IAR apresentou um panorama geral sobre os programas internacionais de certificação ambiental coordenados no Brasil: o Bandeira Azul e o Green Key. Durante sua palestra, Leana destacou a importância das certificações como ferramentas estratégicas para promover a gestão responsável das praias, marinas, embarcações e meios de hospedagem. “O Instituto Ambientes em Rede tem atuado para transformar a relação das comunidades costeiras e turísticas com o meio ambiente, incentivando boas práticas, o uso sustentável dos recursos naturais e o engajamento social. Tanto o Bandeira Azul, voltado a praias, marinas e embarcações, quanto o Green Key, destinado a meios de hospedagem e atrativos turísticos, funcionam como instrumentos que fortalecem a governança local, qualificam o turismo e posicionam os destinos brasileiros no cenário internacional”, destacou Leana. O evento também contou com discussões técnicas e trocas de experiências, incluindo debates sobre mudanças climáticas, transição energética, turismo sustentável e de base comunitária, gestão da orla e políticas públicas para o fortalecimento da economia do mar. Também foi anunciado o lançamento de um programa de qualificação profissional e empreendedorismo para ambulantes de praia de Cabo Frio, realizado pelo Sebrae Rio em parceria com a Prefeitura Municipal. A expectativa é capacitar, gratuitamente, até 5 mil trabalhadores a partir de julho. A presença do IAR no seminário reforça o papel estratégico das certificações ambientais no fortalecimento da economia azul, contribuindo para ampliar a competitividade dos destinos turísticos e estimular o desenvolvimento sustentável nas regiões costeiras brasileiras.